Vereador Rogério Almeida garante vagas para autistas e exige acessibilidade

A Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia discutiu, nesta terça-feira (25), novas medidas para ampliar a inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O vereador Rogério Almeida comemorou a conquista de duas vagas exclusivas para autistas no estacionamento do Aparecida Shopping e apresentou requerimentos para expandir a acessibilidade na cidade.
Inclusão em pauta.
Rogério Almeida propôs que todos os órgãos e entidades públicas de Aparecida de Goiânia disponibilizem, no mínimo, uma vaga exclusiva para pessoas com TEA. Além disso, requereu a criação de uma vaga na própria Câmara Municipal, reforçando a necessidade de adaptação dos espaços públicos.
“A inclusão precisa ser uma prioridade. Estamos avançando, mas ainda há muito a ser feito para garantir os direitos das pessoas com TEA e de suas famílias”, afirmou o vereador.
As proposituras foram aprovadas pelos vereadores.
Sessão solene em homenagem à comunidade autista
Em apoio ao Abril Azul, mês dedicado à conscientização sobre o autismo, Rogério Almeida também apresentou um requerimento para a realização de uma sessão solene no dia 2 de abril. O evento será uma homenagem à comunidade autista e visa ampliar o debate sobre inclusão e acessibilidade.
A iniciativa tem o apoio da diretora de Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência, Kelly Ribeiro, que destacou a importância de ações concretas. “O respeito e a acessibilidade são essenciais para garantir que essas famílias tenham uma vida digna e plena”, ressaltou.
Compromisso com a inclusão
Além do apoio da Câmara Municipal, Rogério Almeida já dialogou com o secretário de Saúde, Dr. Alessandro Magalhães, a secretária de Educação, professora Núbia Farias, e a secretária do Trabalho, pastora Wilma Almeida. Todos manifestaram apoio às iniciativas de inclusão e acessibilidade para a comunidade autista no município.
“É nosso dever trabalhar por uma cidade mais inclusiva, onde ninguém fique invisível. A acessibilidade não pode ser vista como um favor, e sim como um direito”, concluiu o vereador.